História oral e memória(s) das práticas e hábitos de consumo e receção noticiosa e da experiência das notícias em Portugal a partir dos testemunhos dos cidadãos – a parte que falta para uma história do jornalismo em Portugal
1 de fevereiro de 2025 - 31 de julho de 2026

Bibliografia


Abib, T. A., Ventura, M. S. (2019). Narrativa jornalística e história oral: diálogos possíveis na prática noticiosa de Eliane Brum. Líbero, (44), 137-148. https://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/1028/1040

Abreu,  A. A. (1998). Jornalistas: de românticos a profissionais. Antropolítica, (5), 7-19.

Abreu,  A. A. (2012). Um novo olhar sobre os jornalistas. Os depoimentos orais. Sur Le Journalisme, About Journalism, Sobre Jornalismo, 1(1). https://revue.surlejournalisme.com/slj/article/view/19

Abreu, A. A., (2003). Jornalistas e jornalismo econômico na transição  democrática. In A. A. Abreu,  F. Latmann-Weltman,  F., M.  Kornis (Orgs.),  Mídia  e  política  no  Brasil: jornalismo e ficção. Editora FGV.

Alonso, P.L. (2019). História oral – uma janela para a narrativa de Walter Benjamin. Revista de História e Estudos Culturais, 16(2), 27-42.

Anderson, F. (2017). Australians news photographers, safety, and trauma. In U. Carlsson, R. Pöyhtäri (Ed.), The assault on journalism. Building knowledge to protect freedom of expression (pp. 231-234). NORDICOM.

Azeredo, Z. (2019). História de Vida. In: Z. Azeredo (Coord), Teoria e Prática em Investigação Qualitativa, pp. 105-108. Edições Piaget.

Barbosa, M. (2004). Jornalistas, “senhores da memória”? Trabalho apresentado no IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom, NP 02 – Jornalismo. Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação…. https://portalintercom.org.br/eventos1/congresso-nacional/2004 

Barbosa, M. (2016). Meios de comunicação: lugar de memória ou na história? Contracampo, 35(1), 7-26. https://doi.org/10.22409/contracampo.v35i1.802

Barbosa, M. (2019). Comunicação, história e memória. MATRIZes, 13(1), 13-25. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v13i1p13-25

Barbosa, M. (2019a). Comunicação e história: confluências. INTERIN, 24(2), jul./dez. 2019, 4-20.https://doi.org/10.35168/1980-5276.UTP.interin.2019.Vol24.N2.pp4-20 

Barbosa, M. (2019b).História da comunicação (e do jornalismo): pressupostos teóricos e metodológicos. Palabra Clave, 22(4), e2242. https://doi.org/10.5294/pa-cla.2019.22.4.2 

Barbosa, M. (2020). Gripe espanhola: fluxos encadeados de memória e lapidação das lembranças. Reciis – Revista eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, 14(4), 821-830. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/45035

Bardan, A. (2017). Remembering socialist entertainment: Romanian television, gestures and intimacy. European Journal of Cultural Studies, 20(3), 341-358. https://doi.org/10.1177%2F1367549416682246

Benjamin, W. (1936). The storyteller: Reflections on the works of Nikolai Leskov. In  H. Arendt, H. Zohn (Eds.). (2007). Illuminations (pp. 83-109). Scholcken.

Biltereyst, D., Lotze, K., Meers, P. (2012). Triangulation in historical audience research: experiences from a multi-methodological research project on cinema audiences in Flanders. Participations: Journal of Audience and Reception Studies, 9(2), 690–715. https://www.participations.org/Volume%209/Issue%202/37%20Biltereyst_Lotze_Meers.pdf

Bourdon, J. (2003). Some sense of time: Remembering television. History and Memory, 15(2), 5-35. https://doi.org/10.1353/ham.2003.0008

Bourdon, J. (2011). Media remembering: the contributions of life-story methodology to memory/media research. In M. Neiger, O. Meyers, E. Zandberg (Eds.), Media memory: collective memory in a new media age (pp. 62-73). Palgrave Macmillan.

Bourdon, J. (2015). Detextualizing: How to write a history of audiences. European Journal of Communication, 30(1), 7–21. https://doi.org/10.1177/0267323114555823

Brennen, B. (1996). Toward a history of labor and news work: the use of oral sources in journalism history. The Journal of American History, 83(2), 571-579. https://doi.org/10.2307/2944949

Butsch, R. (2000.) The making of American audiences: from stage to television, 1750–1990. Cambridge University Press.

Butsch, R., Livingstone, S. (Eds.). (2013). Meanings of audiences: comparative discourses. Routledge.

Cabrera, A., Lima, H. (Eds.) (2022). Imprensa em Portugal: uma história. Livros ICNOVA. https://doi.org/10.34619/gi8d-c84k

Caldas, A. L. (1999). Oralidade, texto e história – Para ler história oral. Loyola. https://archive.org/details/oralidadetextoeh0000cald

Candau, J. (1998). Memoire et identité. Presses Universitaires de France.

Caprino, M. P., Perazzo, P. F. (2011). História oral e estudos de comunicação e cultura. Revista FAMECOS, 18(3), 801-805. https://doi.org/10.15448/1980-3729.2011.3.10385

Cardena, M. (s/d). História oral. Caminhos, problemas e potencialidades. Estudo Geral – Universidade de Coimbra. https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/43879/1/Hist%C3%B3ria%20Oral_caminhos%20problemas%20e%20potencialidades.pdf

Cardoso, C. R., Azevedo, C., Sousa, J. P. (Eds.). (2022). Para uma história das revistas de informação geral em Portugal. Livros ICNOVA. https://doi.org/10.34619/7wgf-1qry

Carneiro, V.G. (2012). Review: História cultural da imprensa. Brasil 1800-1900. de Marialva Barbosa, Rio de Janeiro: Mauad X, 2010. 266p.Navegações, 5(1), pp.112-114, jan-jun 2012.

Carvalheiro, J. R. (2017). A mulher do espetador implícito: a audiência feminina nos primórdios da TV portuguesa. Revista Brasileira de História da Mídia, 6(2), 8-25. https://doi.org/10.26664/issn.2238-5126.6220176650 

Carvalheiro, J. R. (Org.). (2013). Media, gender, and the past. Livros LabCom. http://www.labcom-ifp.ubi.pt/livro/106 

Carvalheiro, J. R. P. (2014). Radio, reception and memory: Portuguese female audiences and housewife politics from the 1930’s to the 1950’s. Rádio Leituras, V(1), 141-163. https://radioleituras.files.wordpress.com/2014/07/artigo7.pdf 

Carvalheiro, J. R., Silveirinha, M. J. (2018). Género e receção mediática no Estado Novo. Mediapolis, (7), 199-213. https://doi.org/10.14195/2183-6019_7_13  | https://impactum-journals.uc.pt/mediapolis/article/view/2183-6019_7_13

Carvalheiro, J. R., Tomás, D. G. (2014). Receção mediática e história oral. Operárias da Covilhã no Estado Novo. Revista Lusófona de Estudos Culturais, 2(1), 123-143. https://doi.org/10.21814/rlec.59 

Carvalheiro, J. R., Tomás, R. G., Portovedo, S. F. F. (2014). Ritual television. Religious beginnings for a female audience. Media History, 21(2), 150-161. https://doi.org/10.1080/13688804.2014.977239 

Chartier, R. (1987). Lectures et lecteurs dans la France d’Ancien Régime. Seuil.

Chartier, R. (1992). L’ordre des livres. Lecteurs, auteurs, bibliothèques en Europe entre XIVe et XVIIIe siècle. Alinea.

Chartier, R. (Dir.). (1993). Pratiques de la lecture. Payot.

Chartier, R., Cavallo, G. (Dir.). (1997). Histoire de la lecture dans le monde occidental. Seuil.

Conceição, L.B. (2010). Narrativa biográfica e escrita da História: possibilidades teóricas de análise.XIV Encontro Regional da ANPUH Rio - Memória e Patrimônio. https://www.encontro2010.rj.anpuh.org/resources/anais/8/1276529177_ARQUIVO_TextofinalANPUH-rio.pdf 

Correia, C. H. P. (1978). História oral: teoria e técnica. Universidade Federal de Santa Catarina.

Correia, F., Baptista, C. (2007). Jornalistas: do ofício à profissão. Mudanças no jornalismo português (1956-1968). Caminho.

Correia, F., Baptista, C. (2010). Memórias vivas do jornalismo. Caminho.

Costa, J.R; Santos, S.M. (2023). Relevância e contribuição das fontes orais para a historiografia da educação: uma pequena discussão epistemológica sobre a história oral. Educere - Revista da Educação da UNIPAR, 23(2), 560-581. DOI: 10.25110/educere.v23i2.2023-003.

Couldry, N., Hepp, A. (2018). The continuing lure of the mediated centre in times of deep mediatization: Media Events and its enduring legacy. Media, Culture & Society, 40(1), 114-117.

Du Gray, P. (1997). Production of Culture/Culture of production. Sage.

Dunaway, D. K., Baum, W. K. (Orgs.). (1984). Oral history: an interdisciplinary anthology. American Association for State and Local History & Oral History Association. https://archive.org/details/oralhistoryinter0000unse

Elias, N. (1992). Figuration, in B. Schäfers (ed.), Grundbegriffe der Soziologie. Uni-Taschenbücher. VS Verlag für Sozialwissenschaften. https://doi.org/10.1007/978-3-663-14856-2_30 

Faulkenbury, E. (2020). Journalism, COVID-19, and the opportunity of oral history. The Oral History Review,  47(2), 253-259. https://doi.org/10.1080/00940798.2020.1791723

Feldstein, M. (2004). Kissing cousins: journalism and oral history. The Oral History Review, 31(1), 1-22. https://doi.org/10.1525/ohr.2004.31.1.1

Figueiredo, J.; Ferreira, M.M. (2006). Usos e abusos da história oral (8ª ed.). Fundação Getúlio Vargas.

Flores, R.M. (2022). Memória e história oral: as interações entre a história escrita e a história vivida. Intellèctus, ano XXI (1), 248-263. DOI: 10.12957/intellectus.2022.65542. 

Frazão, S. M. (2016).Considerações sobre a entrevista em história oral e no Jornalismo em abordagens a imigrantes e refugiados. Vozes & Diálogo, 15(1), 88-100. https://doi.org/10.14210/vd.v15n01.p%25p

Frisch, M. (1990). A shared authority. Essays on the craft and meaning of oral and public history. State University of New York Press.

Fundação Getulio Vargas.  (2021). História Oral. Revista Estudos Históricos, 34 (74), 445-641, setembro-dezembro 2021. https://periodicos.fgv.br/reh/issue/view/4500

Gerk, C., Barbosa, M. (2018a). Jornalismo na era dos testemunhos: remediarão, reconfiguração ou permanências históricas? Interin, 23(1), 127-144. https://www.redalyc.org/journal/5044/504459789008/504459789008.pdf

Gerk, C., Barbosa, M. (2018b). Jornalismo, memória e testemunho: uma análise do tempo presente. Contracampo, 37(1), 150-167. https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i0.1076

Gerk, C., Barbosa, M. (2019). Testemunhas de si mesmo: mudanças no jornalismo na era dos testemunhos. PAULUS: Revista De Comunicação Da FAPCOM, 3(6), 91-104. https://doi.org/10.31657/rcp.v3i6.118

Giacopuzzi, M. J. (2007). The Los Angeles news photographer: an oral history of Boris Yaro. California State University. https://scholarworks.csun.edu/handle/10211.3/157657

Gomes, P. M. (2018). Os jornalistas na revolução portuguesa (1974-1975). Revista Brasileira de História da Mídia 7(2), 115-133. https://www.ojs.ufpi.br/index.php/rbhm/article/view/7361

Gomes, P. M. (2020). La Prensa y el periodismo en la Revolución portuguesa (1974-1975). RIHC Revista Internacional de Historia de la Comunicación, 14, 263-288. https://revistascientificas.us.es/index.php/RiHC/article/view/11286/10536

Halbwachs, M. (1950). La mémoire collective. Presses Universitaires de France.

Henige, D. (1982). Oral historiography. Longman.

Hepp, A., Hasebrink, U. (2017). Researching transforming communications in times of deep mediatization: a figurational approach. In A. Hepp , A. Breiter, A., U. Hasebrink, U. (Eds.). Communicative figurations: transforming communications in times of deep mediatization (pp. 15-50). Palgrave MacMillan.

Hoyt, M., Palattella, J. (Ed.). (2007). Reporting Iraq: an oral history of the war by the journalists who covered it. Melville House Publishing.  https://archive.org/details/reportingiraqora0000unse 

José, C. L. (2003, Setembro 2-6). História oral e documentário radiofônico: distinções e convergências [paper presentation]. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, Brasil. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2003/www/pdf/2003_NP06_jose.pdf

Joutard, P. (1983). Ces voix qui nous viennent du passé. Hachette.

Joutard, P. (2015). Histoire et mémoires: conflits et aliance. Éditions la Découverte.

Kaluža, J., Prodnik, J. A. (2022). Remembering media and journalism in Socialist Yugoslavia. Oral History interviews with audiences. Prispevki za Novejšo Zgodovino / Contributions to Contemporary History, (62)1, https://doi.org/10.51663/pnz.62.1.6

Kneipp, V. (2021). Voz & vez da redação. Memórias da trajetória de formação do telejornalista brasileiro. Ria Editorial. http://www.riaeditorial.com/index.php/voz-e-vez-da-redacao/ 

Lasswell, H. D. (1948). The structure and function of communication in society. In L. Bryson (ed.), The Communication of Ideas: A series of addresses (pp. 37–51). The Institute for Religious and Social Studies.

Lawthom, R., Clough, P., Moore, M. (Eds.). (2004). Researching life stories. Method, theory, and analysis in a biographical age. Routledge.

Lopes, A. S., Cardoso, F. L., Mata, M. J., Duarte, A., Coutinho, M., Godinho, J. (Org.). (2022). O jornalismo visual em Portugal - Contributos para uma história. Instituto Politécnico de Lisboa.

Machado, S.L.Z.; Gill, L.A. (2011). Relato de Águeda: história oral, memória e o Jornal Agora na construção do conhecimento sobre um bairro de Rio Grande (RS). In: ENPOS, 13, Anais eletrônicos… UFPel, 2011.http://www2.ufpel.edu.br/enpos/2011/anais/pdf/CH/CH_00179.pdf. 

MacKinnon, S. R., Friesen, O. (1987). China reporting: an oral history of American journalism in the 1930's and 1940's. The University of California Press.

Maia, M. R. (2006). A história oral como recurso metodológico. Contracampo, (15), 137-150. https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i15.550

Maltby, R., Stokes, M., Allen, R. C. (Eds.). (2007). Going to the movies: Hollywood and the social experience of cinema. University of Exeter Press.

Mancera, M. P. S. (2019). El estudio de la historia del periodismo a través de la memoria oral de periodistas veteranos en los documentales biográficos e históricos. In C. Toural-Bran, Á. Vizoso, M. Rodríguez-Castro (Eds.), La revolución tecnológica de la comunicación en perspectiva: historia de los nuevos medios digitales, los nuevos medios en la historia (pp. 570-579). Universidad de Santiago de Compostela & AsHisCom – Asociación de Historiadores de la Comunicación.

Martinez, M. (2016). Reflexões sobre jornalismo e história oral: um campo com mais convergências do que dissonâncias. Revista Observatório, 2(1), 76-91. https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1869

Martins, C.A. (2008). História de vida de uma idosa: Um testemunho de exclusão social. Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica. http://hdl.handle.net/10400.12/4912

Meihy, J. C. S. B. (1996). Manual de história oral. Loyola.

Meihy, J. C. S. B., Holanda, F. (2015). História oral: como fazer, como pensar. Contexto.

Meijer, I. C. (2019). Journalism, audiences, and news experience. In K. Wahl-Jorgensen, T. Hanitzsch (Eds.), The Handbook of Journalism Studies (2nd ed., pp. 389-405). Routledge. https://doi.org/10.4324/9781315167497-25

Mihelj, S., Bourdon, J. (2015). Doing audience history: questions, sources, methods. European Journal of Communication, 30(1), 3-6. https://doi.org/10.1177/0267323114565743

Moreira, R. H. S. (2010, Maio 13-15). Indiciarismo e história oral: ferramentas metodológicas interdisciplinares entre a história e o jornalismo. XV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste, Vitória, Brasil. http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sudeste2010/resumos/R19-0764-1.pdf

Namer, G. (1987). Mémoire et societé. Meridiens Klincksieck.

Nunes, M.F.R. (2004). Mídia, Política e Ficção - Review do livro Mídia e política no Brasil: jornalismo e ficção de ABREU, Alzira Alves de, LATTMAN-WELTMAN, Fernando e KORNIS, Mônica Almeida. Editora FGV, 2003. Comunicação e Sociedade, 41, 219-221. https://www.academia.edu/103639342/M%C3%ADdia_Pol%C3%ADtica_e_Fic%C3%A7%C3%A3o. 

Oliveira, L.T. (2010). A História Oral em Portugal. Sociologia, Problemas e Práticas, (63), 2010, 139-156. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/2436/1/n63a08.pdf

Pocinho, M. (2012). Metodologia de Investigação e Comunicação do Conhecimento Científico. Lidel.

Poirier, J.; Clapier-Valladon, S. & Raybant P. (1995). História de vida, teoria e prática. Celta Editora.

Portelli, A. (1996). A Filosofia e os Fatos: Narração, interpretação e significado nas memórias e nas fontes orais. Tempo, 1 (2), 59-72.

Radstone, S. (2008). Memory studies: For and against. Memory Studies, 1(1), 31-39. https://doi.org/10.1177/1750698007083886

Ramírez, W. J. C. (2020). La historia oral como método y metodología para el estudio del periodismo radiofónico y la libertad de expresión en la región histórica de Managua 1936-1979. Raíces: Revista Nicaraguense de Antropología, 4(7), 110–122. https://doi.org/10.5377/raices.v3i7.9701

Reifová I (2009) Rerunning and ‘rewatching’ socialist TV drama serials: Post-socialist Czech television audiences between commodification and reclaiming the past. Critical Studies in Television 4(2): 53–71.

Reifová, I. (2015). A study in the history of meaning-making: Watching socialist television serials in the former Czechoslovakia. European Journal of Communication, 30(1), 79-94. https://doi.org/10.1177/0267323114565744

Ribeiro, A. P. G. (2006). Velhos jornalistas: memória, velhice e identidade profissional. In: J. F. Filho, P. Vaz (Org.), Construções do tempo e do outro (pp. 181-206). MauadX.

Ribeiro, A. P. G. (2015). A história oral nos estudos de jornalismo: algumas considerações teórico-metodológicas. Contracampo, 32(2), 73-90. https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i32.668

Ribeiro, N., Reis, A. I. (Eds.). (2022). História do jornalismo radiofónico em Portugal: dos primeiros noticiários aos anos 90. Livros ICNOVA. https://doi.org/10.34619/vfxc-dqut

Rice, G. (2000). War, journalism, and oral history. The journal of American history, (87)2, 610-613.

Ricoeur, P. (2000). La mémoire, l'histoire, l'oubli. Seuil.

Ritchie, D. (1995). Doing oral history. Practical advice and reasonable explanations for anyone. Twayne Publishers.

Ritchie, D. A. (Org.). (2011). The Offord handbook of oral history. Oxford University Press.

Roriz, M.L; Barbosa, M. (2020). Histórias de vida no mundo do samba: Memórias e humanidades narrativas. Revista Observatório, 6(5 -Edição Especial 2), 1-18. https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2020v6n5a10en 

Rouchou, J. (2003, Setembro 2-6). Ouvir o outro: entrevista na história oral e no jornalismo [paper presentation]. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Belo Horizonte, Brasil. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2003/www/pdf/2003_NP02_rouchou.pdf

Santos, M. (2009). Histórias de vida na grande reportagem: um encontro entre jornalismo e história oral. Comunicação & Informação, (12)2, 21-32. https://doi.org/10.5216/c&i.v12i2.12266

Seawright, L., & Maceno, L. (2023). História oral e sociedade digital. Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 78, 503–533. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2023v78p503-533 

Soriano, R.R. (2004). Manual de Pesquisa Social. Vozes.

Sousa, J. P. (2020). Para uma história do jornalismo iconográfico em Portugal. Das Origens a 1926. Livros ICNOVA. https://www.icnova.fcsh.unl.pt/para-uma-historia-do-jornalismo-iconografico-em-portugal-das-origens-a-1926/

Sousa, J. P. (2021). Portugal. Pequena história de um grande jornalismo I. Da manufatura à indústria. Livros ICNOVA. https://doi.org/10.34619/hyc1-qblv

Sousa, J. P. (2022). Portugal. Pequena história de um grande jornalismo II. Livros ICNOVA. https://doi.org/10.34619/p27e-5jla

Sousa, J. P. (2024). Uma história do jornalismo no Ocidente. Génese e desenvolvimento de uma instituição social até ao final do século XX. Livros LabCom | Universidade da Beira Interior. https://labcomca.ubi.pt/uma-historia-do-jornalismo-no-ocidente-genese-e-desenvolvimento-de-uma-instituicao-social-ate-ao-final-do-seculo-xx/

Staiger, J. (1992). Interpreting films: studies in the historical reception of American cinema. Princeton University Press. https://archive.org/details/interpretingfilm0000stai 

Tejada, R. C. (2018). Comunicación social y historia oral: por un método integrador para la historia de la prensa. Revista de historiografía, (28), 301-322. https://doi.org/10.20318/revhisto.2018.4218

Thompson, P. (1978). The Voice of the Past. Oral History. Oxford University Press.

Thomson, A. (2011). Memory and remembering in oral history. In D. A. Ritchie (ed.), The Oxford handbook to Oral History (pp. 77-95). Oxford University Press.

Tokin, E. (1992). Narrating our pasts. The social construction of oral history. Cambridge University Press.

Vansina, J. (1985). Oral tradition as history. The University of Wiscosin Press. https://archive.org/details/oraltraditionash0000vans 

Ventura, I. (2012). As primeiras mulheres repórteres. Portugal nos anos 60 e 70. Tinta-da-China.

Vieira, R. (2021). Histórias de vida e etnografia na análise das representações e práticas dos professores. Trabalhos De Antropologia E Etnologia, 38(1-2). Obtido de https://ojs.letras.up.pt/index.php/tae/article/view/10718 

Zelizer, B. (1992). Covering the body: the Kennedy assassination, the media and the shaping of collective memory. The University of Chicago Press.

Zelizer, B., Tenenboim-Weinblatt, Karen (Ed.). (2014). Jornalism and memory. Palgrave Macmillan.

Zion, L., Dodd, A., Ricketson, M. (2020). Recording lives in journalism: Reflections on oral history and journalism methods in life histories. Oral History Australia Journal, (42), 56-80.